Temos o prazer de apresentar esta semana Juliana Oliveira, Coordenadora de Usina Eólica da AES Brasil um gerador de energia 100% renovável no país, a única empresa na América Latina com classificação ESG de nível “AAA” no MSCI1, um dos principais rankings para avaliar a resiliência de uma empresa aos riscos da ESG.
#SheLeadsTheChange
- Sobre o que é sua empresa?
A AES Brasil atua há mais de 20 anos nos setores de serviços, geração e comercialização da energia gerada por usinas hídricas, eólicas e solares ao desenvolvimento de soluções de energia renovável nos apresentando como facilitadores da integração da sustentabilidade para os nossos clientes.
- Como ele contribui para melhorar o meio ambiente?
A empresa colabora comercializando energía limpa aos clientes, contribuindo gerando valor para a sociedade se comprometendo com algumas metas da agenda mundial promovidas pela ONU relacionados ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em seus negócios
- Você poderia nos dizer mais sobre sua experiência e por que você optou por se concentrar na energia eólica?
As energías renováveis tem se apresentado como um possível ponto de inflexão para as futuras gerações. Escolhi atuar profissionalmente em energía eólica por fazer parte da mudança por tecnologías mais sustentáveis que pudessem contribuir para um mundo melhor.
- Que outras mulheres te inspiraram em sua carreira?
Tanto mulheres do día-a-dia quanto grandes ícones de superação me inspiram a continuar avançando, superarando as adversidades. Uma na qual, tive oportunidade de conhecer foi a Elbia Gannoum que é presidente da Associação Brasileira de Energía Eólica no Brasil. A história dela é incrível.
- Que conselhos você daria à mulheres que prentendem conquistar uma carreira com sucesso?
Embora haja muitos obstáculos, acreditem no seu potencial e insistam mesmo que algo dê errado no percurso. A insistência e a fé será capaz de te levar a lugares que nunca imaginamos estar.
- Quais desafios você enfrentou como mulher na área até conquistar o espaço que ocupa hoje e como lidou com eles?
Atuar numa área predominantemente masculina que colocou diversas vezes numa posição de não pertencimento. Acreditei nos meus instintos e insisti mesmo em períodos de dúvida. Infelizmente o jogo ainda é injusto para nós, mas sempre há oportunidades para se fazer a diferença positiva.
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